Apesar da ênfase dada agora à necessidade de rir como fórmula de saúde, não devemos nos esquecer que o auto-conhecimento e a conscientização da realidade fazem parte desse mesmo quadro necessário à saúde.
Não se pode deixar a história para trás, por paradoxal que isso pareça. Ela tem que estar diante de nós, nos mostrando como a nossa ancestralidade lutou e trabalhou para estarmos onde estamos. Se não soubermos quem fomos, não poderemos saber quem somos.
E o que seremos e faremos de bom lá na frente, dependerá dessa identidade cultural e dessa consciencia adquirida com o conhecimento da história.
O que nos falta é ilustrar e condensar os feitos do passado e passá-los para o povo, da forma mais simples possível, principalmente, para todos os estudantes. Ao invés de mulher-pelada vamos desnudar nossa história, descortinar sua beleza, os grandes feitos dos grandes homens, seus sonhos, ideais e aspirações, redescobrindo assim nossa terra e a nós mesmos.
MINO para o editorial da RIvista #40
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